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Amérika BonifácioAmérika Bonifácio
mÉrika Bonifácio (Erika Bonifácio), Paraense, natural de Belém. Iniciou no movimento artístico aos 16 años como atriz, na fundação curro velho.
Participó en espectáculos como “68” en 2008, “Ludique” 2010, “Um baile em Hiroshima logo após a bomba” en 2011, “Pc ou não Pc? eis a questão” em 2011, “A reforma da natureza” 2011, “Nariz de palhaço não tem dono” 2012, “Catimbas, curimbós e canalhices. Uma outra história do Brasil” 2012, “antes do alvorecer” 2012, “caiu o ministério” 2013. Performances, “o descobrimento do Xingu” 2013, 2014 “o corpo sincrético”. Fue cofundadora de la Cia Cênica EXTRAordinários en 2010, compuesta por el colectivo “Vacas profanas”, 2014, y en 2015 construyó en el colectivo la performance “A coisa”. Como compositora, colaborou na construção da musica “Se liga, estamos vivas” para el festival Exú de musica AfroBrasileira em 2018.
Arte educadora facilitou oficinas de teatro e teatro do oprimido no quilombo do abacatal – Ananindeua, ilha de cotijuba – Belém e vitória do Xingu – Sudoeste de Pará.
Como escritora, começou a exibir sus poesias/escrituras em manifestações, ocupações, batuques e rodas de conversas, como: “mulheres negras da Amazônia” y “Slam Dandaras do norte”.
No audiovisual participou do processo de pesquisa em vídeo – performance “Lua velha em câncer”, “AfricAmazônia” 2020, 2° festival de cinema negro Zélia Amador de Deus, ”Teia de Aranha” 2020, “arabinrin, nossa irmandade” 2020 .Com o Curta Documental “água, barro e asfalto: atravessadas” 2021. Participou de festivais e mostras de cinema.
AmÉrika Bonifácio (Erika Bonifácio), Paraense, natural de Belém. Iniciou no movimento artístico aos 16 anos como atriz, na fundação curro velho.
Participou de espetáculos como “68” em 2008, “Ludique” 2010, “Um baile em Hiroshima logo após a bomba” em 2011, “Pc ou não Pc? eis a questão” em 2011, “ A reforma da natureza” 2011, “Nariz de palhaço não tem dono” 2012, “Catimbas, curimbós e canalhices. Uma outra história do Brasil” 2012, “antes do alvorecer” 2012, “caiu o ministério” 2013. Performances, “o descobrimento do Xingu” 2013, 2014 “o corpo sincrético”. Foi cofundadora da Cia Cênica EXTRAordinários em 2010, compôs o coletivo “Vacas profanas”, 2014, em 2015 construiu em coletivo a performance “A coisa”. Como compositora, colaborou na construção da musica “Se liga, estamos vivas” para o festival Exú de musica AfroBrasileira em 2018.
Arte educadora facilitou oficinas de teatro e teatro do oprimido no quilombo do abacatal – Ananindeua, ilha de cotijuba – Belém e vitória do Xingu – Sudoeste do Pará.
Como escritora, começou a exibir suas poesias/escrituras em manifestações, ocupações, batuques e rodas de conversas, como: “mulheres negras da Amazônia” e “Slam Dandaras do norte”.
No audiovisual participou do processo de pesquisa em vídeo – performance “Lua velha em câncer”, “AfricAmazônia” 2020, 2° festival de cinema negro Zélia Amador de Deus, ‘‘Teia de Aranha’’ 2020, “arabinrin, nossa irmandade” 2020. Com o Curta Documental “água, barro e asfalto: atravessadas” 2021. Participou de festivais e mostras de cinema.